segunda-feira, 14 de novembro de 2011


Quem está à venda?

Chave E Amor Da Venda
Interessante essa questão.
Há muitas pessoas que pensam poder comprar o outro com bens materiais ou até mesmo com excesso de zelo. O que beira a loucura.
E, como isso funciona?
Você, leitor, já deve ter ouvido falar daquela situação, próxima ao que vive a Ana. Ela namora Paulo já há alguns meses e, nesse período, ele a presenteou com carro, apartamento, roupas, joias, viagens etc, etc. De fato, Paulo, imagina que dessa forma a manterá sob controle, a manterá em "casa, como que num cárcere privado, como numa gaiola de ouro...", para que, toda vez que ele quiser "AMAR", lá estará ela para ele. Ele irá — em sua imaginação -  encontrá-la feliz, à espera, pronta para suas loucuras, o que passa distante de amor, distante do normal.!
Na contramão da história de Ana e Paula, estão Jonas e Patrícia. Ela exagera! Vai além da conta, o enche de cuidados e mimos. Cuida de tudo, a todo momento, para que este se sinta o mais querido, o mais amado, o mais desejado, o mais super de todos os homens da face da terra. Ela faz de um jeito tal todas essas "coisas" que uma pessoa normal se sentiria, no mínimo, coagida a ter de dar de volta tamanha devoção. E é claro que isso não é amor.
Bem, loucuras à parte, o que mais me entristece é ver que tanto Paulo quanto Patrícia estão longe de compreender sua situação real, sua falta de amor-próprio, sua submissão a uma relação não saudável e condicionada, que eles próprios criam e escolhem. Endeusam o outro e se distanciam da espiritualidade, do equilíbrio interno, da caridade, da compaixão e da autoestima.
Em vez de tentar trazer o foco e a energia para descobrir o que se passa com eles, o que, verdadeiramente, estão fazendo de suas vidas? Por que agem dessa forma? Passam todo o seu tempo tentando entender por que o outro(a), não valoriza tudo aquilo que recebe.
Como se isso fosse um crime.
"Como assim? Eu dou tudo para ela: 'amor', meu tempo, minha vida, e também a encho de presentes. Carro, apartamento, joias, roupas e, por que ela não me ama de volta? O que mais ela quer? Por que ainda pensa em me trocar por outro? Por que não me espera?".
Você já se viu nesse tipo de diálogo interno? Pois é, há muitas pessoas nessa situação. Fazem tudo pelo outro e aguardam tudo de volta. Fazem tudo pelo outro e se perdem. Abandonam-se. Deixam de se conhecer. Deixam de sentir o que sentem, gostar do que gostam, escolher o que escolhem.
E, então, um belo dia, depois de se abandonarem, são abandonadas também pelo outro. E aí, morrem. Morrem de uma dor terrível. Uma incompreensão absoluta do mundo, do outro, do amor. Sentem-se injustiçadas.
E aí está toda a doença. Pensam que amar é comprar, corromper, aprisionar, manipular, controlar, subornar, enaltecer, sufocar, depender, etc, etc... Confundem amar com diferentes sentimentos e se intitulam vítimas de situações que construíram.
Fica então aqui o convite. Em vez de tentar entender o que passa na cabeça e no coração do outro que não se deixa usar, por que não parar e tentar — a partir de terapia, ou de um trabalho de autoconhecimento — entender o que o move. O que o faz aceitar a se submeter a esse tipo de situação? O que o faz crer que isso é amar? O que o faz imaginar que isso é um relacionamento saudável?
Quando conseguir chegar a essa etapa, começa o caminho da transformação e, quem sabe, da cura. Afinal, mesmo para amar, há que aprender. Há que, num primeiro momento, amar-se e conhecer-se para não ser devorado...
Qual a sua escolha?!
Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você — Histórias e Relacionamentos Codependentes, Você Está Disponível? Um Caminho para o Amor Pleno e Coisas do Amor.
Dúvidas sobre relacionamentos?
Mande aqui para o blog,
beijos,
Jane Valery


Fonte:Yahoo/relacionamentos

sexta-feira, 28 de outubro de 2011


26 verdades sobre relacionamentos

Cada relacionamento tem suas particularidades – tanto boas quanto ruins. Mas existem algumas verdades inegáveis que se aplicam a qualquer tipo de relacionamento. Aprenda a conviver com isso:


1. Se você acha que seu relacionamento já se tornou um fardo com 3 meses de duração, acredite – daqui a um ano vai estar muito mais pesado.

2.  Se você acha que o outro está te enrolando, você provavelmente está certa.

3.  Não confie em alguém que beija de olhos abertos.

4. Nem as mulheres entendem umas as outras. Não se sinta culpado por isso.

5.  Homens têm uma caixa vazia no cérebro. É para lá que ele vai quando você imagina que ele está pensando em algo sobre você.

6.  A cabeça de uma mulher é sempre um lugar lotado. Sempre mesmo.

7. Todo mundo é um pouco bissexual. Mesmo que seja lá no fundo.

8.  Se o outro quiser te trair, ele o vai fazer, não importa o quanto se esforce para descobrir. Não há nada que você possa fazer além de se esforçar para que seu relacionamento seja feliz todos os dias.



9.  Você sabe que tem química quando dormir de conchinha é quase tão bom quanto o sexo em si.

10.  Ninguém morre de amor. Morre-se da falta dele.

11.  Um dia a questão do sexo com a mesma pessoa vai pegar. Você vai precisar encontrar uma forma de lidar com isso se quiser evitar o fim.

12. Saber conversar é uma arte. Pratique desde o começo.



13. O nome já diz tudo – ex-namorado(a) é coisa do passado. Suas preocupações deveriam ser focadas no presente.

14. Opostos podem até se atrair, mas o excesso de diferenças frequentemente leva ao caos.

15.  O amor sozinho não sustenta nenhuma relação.

16. Vão ter dias em que você vai olhar para o outro e não vai se sentir apaixonado. O importante é garantir que os dias apaixonados sejam maioria.

17. Ele vai olhar para milhares de outras bundas na rua. Ela vai olhar para milhares de outros braços fortes. Inevitável. É como admirar uma bela arquitetura.

18. Sexo depois da briga pode ser até mais gostoso. Mas ele jamais vai ser capaz de resolver os seus problemas.

19. Ele vai continuar jogando as meias no chão mesmo depois de você falar 50 vezes. Não vale a pena se stressar por esse tipo de coisa.




20. Todo relacionamento é como um contrato – precisa ser alinhado e renovado de tempos em tempos.

21.  Você não pode querer que a outra pessoa faça uma coisa que você mesmo não faz. Não pode querer presente, sem presentear. Não pode querer carinho, sem fazer carinho. Não pode querer atenção, se você não dá atenção.

22. Quando você trai é só “uma coisa boba que aconteceu”, mas quando o outro trai, ele se torna o pior dos seres humanos para você.

23.  O outro sempre repensa semanalmente se vale a pena ficar com você ou ser solteiro. Faça valer a pena.

24. Falar coisas da boca para fora ou fazer alguma coisa por pressão é um sinal claro que o relacionamento não tem um futuro feliz.

25. Mentir é um vício.

26. Por mais que tente, você nunca vai conseguir possuir alguém. Contratos e alianças são só formas ilustrativas para nos convencer do contrário.



Beijos,
Jane Valery


Fonte: Yahoo



domingo, 16 de outubro de 2011


Como entender a paixão pelas marcas


Objeto de desejo, símbolo de status e condicionante de nossas compras, as marcas alcançaram um lugar privilegiado em nossa sociedade, mas, como empresas como Tiffany e Rolex forjaram sua lenda? Têm algo em comum seus fundadores? O historiador e consultor Fernando Garcés responde a estas perguntas em "Historia del Mundo con los Trozos más Codiciados" (“História do Mundo com as Peças mais Cobiçadas”, em tradução livre do espanhol).


Animal simbólico, o ser humano adaptou, desde as civilizações mais antigas, a forma de vestir, os meios de transporte e inclusive a alimentação a suas ideias. Ao redor desta necessidade foram surgindo as marcas, capazes de gerar, segundo Garcés, uma magia, uma auréola que as tornam atrativas para o consumidor. "Não compramos produtos, compramos a história que está por trás deles", assegura à Agência Efe.
Cada novo lançamento da Apple é precedido de longas filas formadas pelos fãs da marca (Foto: Ef …
Do pulso de exploradores como Tenzing Nogay, o sherpa que acompanhou em 1953 sir Edmund Hillary ao topo do Everest, a luxuosa companhia Rolex forjou sua lenda. Enquanto isso, empresas como Apple e Harley Davidson conseguiram se posicionar no imaginário coletivo como "marcas dos rebeldes, dos que são diferentes", segundo Garcés.

Se o que procuramos é uma fragrância que transmita luxo, então devemos falar necessariamente de Chanel nº5. Fruto de uma colaboração em 1921 entre a estilista Coco Chanel e o filho do último perfumista do czar, Ernest Beaux. Sua lenda se associa a atrizes como Marilyn Monroe, Catherine Deneuve e Nicole Kidman.

Mas não só os objetos de luxo estão representados por grandes marcas. A Coca-Cola, a bebida inventada por John Pemberton em 1885 quando pesquisava um remédio para aliviar as dores de cabeça, é hoje o refrigerante mais consumido do mundo.

O luxo dos pobres

 Uma coisa que surpreende é descobrir que muitas das marcas que hoje associamos às altas esferas foram criadas por pessoas pobres em situações difíceis.

O historiador lembra, entre outras, as histórias de Walt Disney submetido às surras de seu pai na infância, ou as origens humildes de Henry Royce, cofundador da empresa de veículos exclusivos Rolls Royce, que viveu em um quartinho no jardim de um dos empregados da fábrica para a qual trabalhou.

Longe de pensar que estes casos são meras coincidências, Garcés acredita que as "situações de necessidade" unidas a algo "fascinante" estimulam a criação. "Se você está acomodado não vai buscar nada", disse comparando estes empresários com os antigos conquistadores, que zarparam dos lugares mais miseráveis em procura de El Dorado.

Imersa nessa luta pelo progresso, Coco Chanel, uma menina francesa criada em um orfanato onde aprendeu a costurar, fundou em 1910 com o apoio econômico de Arthur "Boy" Capel a primeira loja da Modas Chanel.

Conta a lenda que, após alcançar o prestígio e a fama mundial que transformaram suas peças em objeto de desejo das classes mais poderosas, decidiu "se vingar" delas transformando em tendência algumas das características dos mais pobres, como o bronzeado, próprio das camponesas; o vestido negro "Robe Noire", inspirado no traje de seu antigo orfanato; ou a roupa listrada, reservada até então aos marinheiros

A religião das marcas
O que atrai centenas de pessoas a passar várias noites ao relento para comprar o novo aparelho da Apple? Por que muitos consumidores defendem com fervor os objetos que compram? Na opinião de Garcés, isto acontece porque as marcas ocupam, cada vez mais, o espaço perdido pelas religiões em nossa sociedade.

"Na realidade o catolicismo é uma marca e o islamismo outra", diz, após afirmar que nada tem de preocupante esta tendência, já que, se elas não o fizessem, outro produto acabaria ocupando esse lugar privilegiado. "Qualquer tendência social que repercuta na maioria se transforma, queira ou não, em uma religião", explicou.

As origens
Após chegar à Califórnia em plena febre do ouro, disposto a se beneficiar das necessidades dos mineradores, o jovem Levi Strauss em breve descobriu a enorme quantidade de calças que eram consumidas devido à pouca resistência dos tecidos da época.

sando materiais de lugares remotos como a sarga, fabricada na cidade francesa de Nîmes, e um corante procedente da Índia, o azul índigo, criou uma peça que perdurou praticamente sem variações por mais de um século.

Igualmente surpreendente é o caso da Tiffany & Co. que, fundada em 1837, foi a princípio uma espécie de bazar. Aproveitando as revoluções e guerras que em 1848 assolaram a Europa, seu dono, Charles Tiffany, comprou diferentes joias da coroa francesa que revendeu a preços astronômicos, iniciando o caminho que o levaria a ser uma das joalherias mais emblemáticas do mundo.



Beijos,
Jane Valery


Fonte: Yahoo

quinta-feira, 13 de outubro de 2011


Entendendo a alma humana…


É claro que somos imperfeitos, e essa é a nossa condição humana! A questão hoje é: por que nos sentimos no direito de julgar os outros?
Por que nos achamos em condições melhores que as do outro que está fazendo algo que, segundo nossa referência, não está correto?
É bem verdade que existe a moral e, então, se todos a seguíssemos, muita coisa seria diferente. Existe também a ética — mas, até onde os sábios afirmavam, quando somos ignorantes a tudo isso, "podemos errar..." Agora, só não é virtuoso quem não quer. Está tudo aí. Podemos estudar pela internet, frequentar os melhores cursos, as melhores universidades, podemos o que quisermos. Podemos ler, tratar tudo de forma autodidata, buscar, pesquisar, encontrar o que existe entre emoção e razão que possa nos fazer melhor!
Aliás, ouvi de um mestre nesta semana que, para o budista, não existe separação entre razão e emoção. Eles andam juntos, lado a lado, diferentemente de como enxergamos no mundo ocidental.
Enfim, filosofia à parte, o que nos impede de ser melhores? Fico aqui me perguntando quanto tempo gastamos investindo em relações furadas, em diálogos absurdos, em vícios que em nada contribuem, e, então, vem a resposta: Sou carente, não aguento ficar só, ruim com ele pior sem ele, o amor — mesmo distorcido — me faz bem, não sei viver sem ele, adoro uma balada, meu negócio é ser "feliz" etc. Não, eu não estou julgando nem sugerindo nada, a ideia mesmo é tentar compreender...
A questão é: a união ou a escolha por um ou outro caminho não podem ser uma desculpa para paralisarmos.
Não pode ser um peso que tenhamos de carregar para o resto da vida. Não pode ser uma prisão que nos faça encolher e, aos poucos, deixar de existir. Não deveria, pelo menos. Toda escolha saudável pode ter como base a saúde, a integridade, a evolução do ser. A manutenção dos sonhos e da capacidade de aprender, superar-se, crescer.
Então, o amor não deveria ser um entrave. Incluir alguém em nossa vida pode ser maravilhoso, e isso não quer dizer, em absoluto, abandonar-se, misturar-se, desistir de si mesmo... Será isso muito complexo? Será que com a liberação sexual nos tornamos reféns do que não temos? Homens e mulheres dependentes emocional e fisicamente, esperando o outro para ser feliz? Para decidir se serão ou não melhores, se serão ou não capazes de buscar novos desafios?
Será essa a alma humana que sempre bradou por liberdade, igualdade e fraternidade? Será esse o nosso fim? Limitarmo-nos ao convívio com o outro e deixar de lado nosso potencial de beleza e verdade? O que será que reservamos para nós?
Outro dia ouvi de um amigo: "Essa não é a família ideal, não é a mulher nem o filho que sonhei para mim". Fica a pergunta: O QUE ELE ESTÁ FAZENDO PARA MELHORAR SUA VIDA, SUA RELAÇÃO, SUA FAMÍLIA? Ou melhor: o que ele está fazendo para encontrar aquilo que lhe satisfaça? Por que se condena a viver infeliz para o resto da vida e, por consequência, condena também os outros?
O que vai pela alma humana? Qual é o caminho, qual é a escolha, qual é a penitência? Por que será que pensamos que temos de morrer mártires de uma causa que não abraçamos? Até onde entendo, esses heróis à moda antiga faziam por amor, e não pela dor...
Vale a reflexão!
Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você — Histórias e Relacionamentos Codependentes, Você Está Disponível? Um Caminho para o Amor Pleno e Coisas do Amor.
Beijos
Jane Valery

Fonte: Yahoo

terça-feira, 4 de outubro de 2011


Maquiagem Passo a Passo: Preparando a Pele Depois dos 40


Depois do passo a passo da maquiagem básica, vamos mostrar algumas dicas simples para maquiar a pele depois dos 40 anos.
Maquiagem Passo a Passo: Preparando a Pele depois dos 40

As rugas de expressão e vincos começam a aparecer, normalmente, depois dos trinta anos. Quando isso acontece a maior aliada que temos é uma boa maquiagem. O passo mais importante de uma maquiagem para esta fase da vida é o preparo da pele.

Ele deve ser na dose certa e com alguns detalhes. O excesso de pó e de base, por exemplo, se acumula nos vincos e rugas, deixando-os ainda mais visíveis. Todo cuidado é pouco!


A ilustração acima mostra as áreas mais frequentemente atingidas pelas linhas de expressão e vincos.

Vamos ao nosso passo a passo?

    * Passo 1: Lave o rosto com sabonete neutro. A pele deve estar bem limpa;
    * Passo 2: Passe um hidratante;
    * Passo 3: Se for dia passe o protetor solar;
    * Passo 4: Passe a base. Ela deve ser aplicada e espalhada com a ponta dos dedos ou com um pincel. Tente usar o mínimo de base possível (uma ou duas gotas) e espalhe bastante, de dentro para fora, em movimentos circulares. A ideia é formar uma fina película. Lembre-se que menos é sempre mais, e nada pior que uma maquiagem pesada.


Com a base já espalhada as linhas de expressão e vincos devem parecer bem menores. Vamos ao corretivo!

Algumas pessoas preferem usar o corretivo antes da base. Na realidade, não existe uma ordem específica para esse uso.

    * Passo 5: A ilustração acima mostra as áreas nas quais o corretivo deve ser passado. Os pontos acima não representam a quantidade do produto, que, da mesma forma que a base, deve ser usado em pequena quantidade;
    * Passo 6: Agora que você já sabe onde passar o corretivo, coloque uma gotinha na mão e, com a ponta dos dedos ou com um pincel pequeno, comece a aplicá-lo nos pontos indicados.


Os movimentos para espalhar o corretivo devem ser os da imagem acima. Tenha cuidado para que o produto fique bem incorporado à base.

    * Passo 7: Com um pincel grande, espalhe o pó. Você deve passar o pincel no produto, tirar um pouco do excesso e depois passar no rosto em movimentos circulares de dentro para fora. Não faça pressão.
    * Passo 8: Olhe bem no espelho e veja a uniformidade de sua pele. Está tudo ok? Hora de fazer a maquiagem nos olhos!

As dicas acima também servem para manchinhas e, obviamente, você pode adaptar a sua pele, ou seja, se você tem uma mancha ou linha de expressão em uma área diferente das ilustradas acima, use o corretivo nela.



Beijos,
Jane Valery


Fonte: Yahoo/Beleza

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

 

MARIDO RICO
Saiu no Financial Times (maior jornal sobre economia do mundo)
Uma moça escreveu um email para o jornal pedindo dicas sobre "como arrumar um marido rico".Contudo, mais inacreditável que o "pedido" da moça, foi a disposição de
um rapaz que, muito inspirado, respondeu à mensagem, de forma muito bem fundamentada.Sensacional! !





Leiam...

E-mail da MOÇA:


"Sou uma garota linda (maravilhosamente linda) de 25 anos. Sou bem articulada e tenho classe. Estou querendo me casar com alguém que ganhe no mínimo meio milhão de dólares por ano. Tem algum homem que ganhe 500 mil ou mais neste jornal, ou alguma mulher casada com alguém que ganhe isso e que possa me dar algumas dicas?
Já namorei homens que ganham por volta de 200 a 250 mil, mas não consigo passar disso. E 250 mil por ano não vão me fazer morar em Central Park West.
Conheço uma mulher (da minha aula de ioga) que casou com um banqueiro e vive em Tribeca! E ela não é tão bonita quanto eu, nem é inteligente.
Então, o que ela fez que eu não fiz? Qual a estratégia correta? Como eu chego ao nível dela? (Raphaella S.)"

Resposta do editor do jornal: 
"Li sua consulta com grande interesse, pensei cuidadosamente no seu caso e fiz uma análise da situação.
Primeiramente, eu ganho mais de 500 mil por ano. Portanto, não estou tomando o seu tempo a toa...
Isto posto, considero os fatos da seguinte forma: Visto da perspectiva de um homem como eu (que tenho os requisitos que você procura), o que você oferece é simplesmente um péssimo negócio.
Eis o porquê: deixando as firulas de lado, o que você sugere é uma negociação simples, proposta clara, sem entrelinhas : Você entra com sua beleza física e eu entro com o dinheiro.

Mas há um problema.

Usando o linguajar de Wall Street, quem a tiver hoje deve mantê-la como 'trading position' (posição para comercializar) e não como 'buy and hold' (compre e retenha), que é para o quê você se oferece...
Portanto, ainda em termos comerciais, casar (que é um 'buy and hold') com você não é um bom negócio a médio/longo prazo! Mas alugá-la, sim! Assim, em termos sociais, um negócio razoável a se cogitar é namorar.
Cogitar... Mas, já cogitando, e para certificar-me do quão 'articulada, com classe e maravilhosamente linda' seja você, eu, na condição de provável futuro locatário dessa 'máquina', quero tão somente o que é de praxe: fazer um 'test drive' antes de fechar o negócio...podemos marcar?"

(Philip Stephens, associate editor of the Financial Times - USA)" 



Beijos,
Jane Valery


sábado, 17 de setembro de 2011

Faca comentários, a alegria do blogueiro!



Agora ficou fácil colocar seu comentário, experimente!




Beijos,
Jane Valery
NAO ECONOMIZE NOS ACESSÓRIOS
Misture muitos braceletes

Sempre ouvi que você deveria usar um bracelete apenas ou se for de um conjunto, pode usar, mas tudo combinando. Agora não mais, combinar pulseiras e braceletes de vários estilos é a nova moda.
Esta mistura deixa o look mais criativo. E não há regras, você pode combinar em um ou nos dois pulso, e elas podem ser tanto joias como bijux. Este mix deixa o look mais moderno e movimenta bastante o visual. A ordem é exagerar!
Mas como fazer as misturas? Muitas não o fazem por meio de parecerem árvores de Natal. Não tenha medo. Comece misturando pulseiras parecidas e com o mesmo material. Faça como Jennifer Aniston, ela colocou em cada braço algumas pulseiras em ouro e criou um efeito legal com o look todo preto. Ela apostou também em um cordão comprido. Este é um bom artifício para afinar a silhueta.



Para quem gosta do prata, como Vanessa Hudgens e Halle Berry pode apostar na mistura deste materiais com algumas pedras. Vanessa misturou o prata com alguns brilhos e também apostou nos cordões. Halle foi um pouco mais discreta e apenas misturou três braceletes diferentes e não apostou em outros acessórios.



Outra que gosta do mix de pulseiras é Demi Lovato. Ela colocou diversas pulseiras em ouro e prata, todas em um único braço.

A fashionista Blake Lively causou furor com seu longo branco transparente na estreia do filme Lanterna Verde. O branco foi iluminado pelas inúmeras pulseiras e braceletes que compunham o look. Ela misturou correntinhas, correntes grossas e pulseiras com muito brilho em um único braço.

Mas a celebridade que mais abusa desse mix é Jennifer Lopez. No primeiro look, ela está de pulseiras douradas e um bracelete dourado com brilhantes. No segundo, ela continuou na aposta do dourado, e, no último, preferiu pulseiras grossas de materiais diferentes.






É isso ai!
Beijos,


Jane Valery


Fonte: Yahoo/moda

quarta-feira, 14 de setembro de 2011


Rir é realmente o melhor remédio, mostra estudo britânico


Compartilhar uma sonora gargalhada com amigos pode ajudar a aliviar a dor, graças a substâncias químicas, similares aos opiáceos, que invadem o cérebro quando rimos, revela um estudo britânico que será publicado na edição desta quarta-feira do periódico Proceedings of the Royal Society B, da Academia de Ciências britânica.
Cientistas fizeram experimentos em laboratório nos quais os voluntários assistiam, ora a clipes de comédia das séries "Mr. Bean" ou "Friends", ora a trechos de programas não-humorísticos, como uma partida de golfe ou programas sobre a vida selvagem, enquanto sua resistência à dor era monitorada.
Em outro teste, realizado no Festival 'Fringe' de Edimburgo - evento anual que inclui apresentações de comédia, dança, teatro e música -, voluntários assistiram ora a um número de comédia 'stand-up', ora a um drama teatral.
Em condições de laboratório, a dor foi provocada por gelo em contato com o braço dos voluntários e por um medidor de pressão que comprimiu o punho até o limite do suportável.
No Festival 'Fringe', pediu-se aos voluntários que se inclinassem contra um muro com as pernas em ângulo reto, como se fossem se sentar em uma cadeira de encosto reto, antes e imediatamente após o show para ver se o riso havia ajudado a reduzir a dor.
De acordo com o estudo, apenas 15 minutos de risadas aumentaram o nível de tolerância à dor em cerca de 10%.
Nas experiências laboratoriais, a programação não-humorística não demonstrou ter qualquer efeito de aliviar a dor, nem assistir a uma peça dramática no Festival 'Fringe'.
O estudo demonstrou, no entanto, duas importantes distinções.
O único riso que funcionou foi aquele relaxado, não forçado, que faz os olhos apertarem, ao contrário do riso nervoso ou polido.
Este tipo de riso é muito mais provável de acontecer quando se está na companhia de outras pessoas do que sozinho.
"Poucas pesquisas têm sido feitas sobre por que rimos e qual o papel do riso na sociedade", afirmou Robin Dunbar, diretor do Instituto de Antropologia Social e Cultural da Universidade de Oxford.
"Usando microfones, conseguimos gravar cada um dos participantes e descobrimos que em um show cômico eles riram por cerca de um terço do tempo e sua tolerância à dor aumentou como consequência", acrescentou.
Esta proteção derivou-se, aparentemente, da endorfina, uma substância química complexa que ajuda a transmitir mensagens entre os neurônios, mas também atenua os sinais de dor física e estresse psicológico.
As endorfinas são um produto famoso dos exercícios físicos. Elas ajudam a gerar o bem-estar que se segue à prática de atividades como corrida, natação, remo, ioga, etc.
No caso do riso, os cientistas acreditam que a liberação da substância ocorra devido a um esforço muscular repetido e involuntário que se dá quando a expiração não é seguida da tomada de fôlego. Exalar nos deixa exaustos e, consequentemente, leva à liberação das endorfinas.
Acredita-se que grandes símios também sejam capazes de rir mas, ao contrário dos humanos, eles inspiram tão bem quanto expiram quando riem.
Os cientistas acreditam que os experimentos ajudarão a compreender o mecanismo psicológico e social de como o riso é gerado.
O grupo parece vital no desencadeamento do tipo certo de riso liberador de endorfina, afirmaram.
Estudos anteriores se concentraram mais em por que as pessoas riem e não em como elas o fazem.
Uma hipótese é que o riso ajudaria a transmitir sinais de acasalamento ou de vínculos entre os indivíduos.
Outra ideia é que, em um grupo, o riso promove a cooperação social e a identidade coletiva. É, portanto, uma ferramenta evolutiva que ajuda a sobrevivência.


Beijos,
Jane Valery


Fonte: Yahoo

Realce os cílios

domingo, 7 de agosto de 2011




O modelo – comprimento “Mullet”




Depois dos modelos minis, longos e  midis, surge um certo tipo de meio termo deles, em um comprimento que aparece mais curto na frente e mais longo atrás - como o corte de cabelo mesmo - e, formando um visual "esconde-mostra". Essa assimetria dá um fresh e movimento à produção, chegando até os modelos de festa e noiva, e esbanjando sensualidade.





A cantora Lady Gaga, a editora de moda Anna Del Russo e as atrizes Selena Gomez e AnnaLynne McCord, mostram suas versões de festa do comprimento, geralmente justo em cima, e formando um cauda na parte traseira.
Marcas como Alexander Mcqueen, Zurair Muhad e Stella McCartney também apostaram na versão, fazendo modelos desde festa exuberantes, aos mais minimalistas.

Produções mais informais observadas em sites e nas ruas.




Beijos,
Jane Valery






Fonte: Yahoo



segunda-feira, 1 de agosto de 2011


Por que não lembramos de quando éramos bebês?



É consenso entre os especialistas que os primeiros anos de vida são fundamentais na formação de cada indivíduo, mas apesar da importância que eles têm, não é possível lembrar do que vivemos antes de completar 30 meses, ou dois anos e meio de idade. Ainda que as experiências vividas na primeira infância possam resultar em traumas ou em associações afetivas que duram pelo resto da vida, ninguém é capaz de identificar lembranças de quando era bebê.
De acordo com André Frazão, coordenador do laboratório de cognição do Instituto de Biociências da USP, existem diversas causas para o esquecimento dos primeiros anos. O fenômeno chamado de amnésia infantil se deve, principalmente, às constantes mudanças estruturais que ocorrem no cérebro das crianças. Nos primeiros anos de vida, o sistema nervoso central ainda não está totalmente desenvolvido. "Nascemos com um encéfalo que tem cerca da metade do tamanho que terá no adulto, isso significa que a estrutura vai mudar, vão aparecer novas células e novas conexões neuronais", diz Frazão.


Mas o encéfalo ainda pouco desenvolvido não significa que os conhecimentos a respeito do mundo não sejam registrados, apenas que eles são arquivados de outra forma, em outro contexto e com outras referências, transformando-se em uma informação que não podemos mais acessar quando adquirimos a linguagem e interpretamos o mundo com outros métodos. Mas as memórias dos primeiros meses continuam nos influenciando inconscientemente na vida adulta. "Por exemplo, o dia que a sua mãe lhe deu um cachorro com um ano de idade e você amou: aquele evento você não consegue identificar, mas as consequências afetivas de criar um vínculo com o cachorro são importantes nos próximos vínculos que você cria na vida", explica o especialista.


Frazão ainda ressalta que a amnésia infantil se refere à memória declarativa, a memória que utilizamos para relatar 
eventos ou para "reviver" situações. Mas aprendizados como andar e falar são outro tipo de memória, que não se perde com a idade. E mesmo eventos não identificáveis pontualmente transformam a criança, já que "a construção da vida é uma linha", na qual os primeiros acontecimentos têm relação com os posteriores, diz o pesquisador.

Beijos,
Jane Valery

Fonte: Terra/Educacao

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Faça seu espírito acreditar no futuro para envelhecer bem


Você sabia que seu corpo reflete a maneira como você se vê e vê a vida? Se você for uma pessoa calma, bem-humorada e otimista, seu corpo será saudável e jovial e chegará assim a uma idade bem avançada. Mas se você for pelo lado oposto, não valorizar o corpo nem se conscientizar do que ele precisa para manter um bom desempenho, pagará caro por essa omissão.
Quem afirma isso é o Dr. Deepak Chopra, psiquiatra, em seu livro Corpo sem idade - Mente sem fronteiras. Ele relata várias pesquisas que comprovaram essa realidade e vai além, analisando o envelhecimento através da física quântica. Espiritualista, ele afirma que nesse processo de transformação da matéria, só o espírito é real e tem o poder de criar, manipular e controlar as formas.
O espírito, apesar de estar ligado a um corpo materialmente cansado, pode sentir-se jovial, participar da vida, acreditar no futuro. O que prova que ele não envelhece. Ao contrário, aprende, amadurece, evolui.
Apesar do envelhecimento ser uma condição natural, o andamento e a qualidade desse processo vão ocorrer conforme você se posiciona. Se deseja amadurecer bem, precisa reconhecer que o envelhecer do seu corpo físico é natural, mas também que você pode auxiliá-lo a viver bem essa fase da vida.
O corpo possui uma inteligência própria e se você ligar-se a ele com o propósito de apoiá-lo, acontecerá uma troca energética capaz de manter o seu equilíbrio e o seu bem-estar. Todas as noites, ao se deitar, habitue-se a sentir o corpo e a lhe perguntar o que ele precisa. Se sentir uma sensação desconfortável, tome consciência do lugar. Apenas isso. Esse hábito facilitará seu diálogo com o corpo e fará você tomar decisões que lhe trarão mais saúde e equilíbrio.
Sendo seu espírito o comandante do corpo, as energias dos pensamentos aos quais você dá importância (importar-se é absorver) envolvem seu físico e provocam sensações, conforme o teor. A depressão tira suas energias vitais, a raiva queima os nervos periféricos e provoca dores musculares, o medo corta a ousadia e paralisa, a descrença impede o entusiasmo, a crítica envenena os rins, a maldade atrofia a consciência, a violência obscurece o raciocínio.
Há pessoas que agem assim e estão saudáveis. É que elas são ainda muito primitivas e a vida só vai ensiná-las a tornarem-se mais responsáveis quando puderem aproveitar os ensinamentos. Mas é bom afastar-se delas. Pense nisso, você que deseja recuperar sua saúde, seu equilíbrio mental, físico e espiritual. Reaja, questione, estude, procure mais conhecimento e a vida responderá proporcionando-lhe mais saúde, equilíbrio e paz.

Beijos,
Jane Valery

Fonte: Terra//Esotérico

terça-feira, 19 de julho de 2011


 As ligações entre o coração e o cérebro, a ciência dos sentimentos


“O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos. (Provérbios, 17-22)”


A  mágoa, descrita na Wikipédia como um sentimento de desgosto, pesar, sensação de amargura, tristeza, ressentimento e chamada na holística de “Câncer da Alma”, hoje faz parte de diversos estudos que comprovam que corpo e mente possuem uma estreita ligação, são inseparáveis. A Psicossomática, ramificação da medicina que estuda estas questões chegou à conclusão que se um sentimento não for tratado corretamente em termos psíquicos ele vai causar impacto negativo no corpo físico.

Recentemente uma pesquisa cientifica do Hope College, demonstrou que alimentar sentimentos de raiva provoca pressão alta, aumento da freqüência cardíaca e suor excessivo. Já o perdão colabora em uma condição de saúde mais equilibrada, isso porque a alegria incrementa a produção de endorfina e gera sensação de bem-estar, já os pensamentos negativos estimulam a secreção de hormônios ligados ao estresse, desestabilizando o sistema imunológico, podendo levar ao surgimento de doenças psicossomáticas.

É comum que pessoas ressentidas apresentem quadros de gastrite nervosa, úlcera e câncer. Essas pessoas normalmente têm baixa auto-estima, sempre se posicionam como vítimas e oferecem resistência a solução do problema que causou a mágoa, elas tendem a manter este sentimento vivo mesmo que o ofensor tente corrigir as coisas.

A vida comum traz diversas situações antagônicas. Passamos por momentos de prazer extremo com um convívio social harmonioso a “escorregadas’ que causam problemas com outros indivíduos, é normal. Segundo a “Complacência Somática”, Freud afirma que é comum ao ser humano guardar a magoa ou fazer de conta que ela não existe, como os sentimentos não são facilmente esquecidos, essas pessoas acabam magoando-se ainda mais. Estudos psicológicos oficiais efetuados com psicopatas capturados comprovam que em 95% dos casos estes criminosos desenvolveram seus distúrbios a partir de uma situação de magoa ou rancor.

A pessoa ressentida trabalha o congelamento da raiva, o desejo de vingança e a pena de si mesmo, criando uma espécie de manutenção do sentimento por longos períodos, comumente acreditando que isso produzirá na pessoa que a ressentiu algum tipo de sentimento de culpa ou vergonha, uma espécie de tortura por um erro cometido que por si já é uma forma de vingança, geralmente porque tem medo de, ao se livrar da mágoa, possa provocar paz ou prazer no outro, aliviando-o da tristeza.

Essa é uma forma não muito inteligente de vingança, é apenas um raciocínio tolo. Pensamentos como, por exemplo, “Eu quero continuar sofrendo para que o outro sofra” e “eu não merecia isso” garantem a permanência da culpa e a manutenção do ressentimento.

“Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra. (Shakespare)”

Existem diversas formas de controlar a mágoa, porém somente a capacidade de perdoar pode livrar psicologicamente os ressentidos de seus ofensores, trazendo paz e felicidade. A mágoa escraviza o ressentido ao seu ofensor, já o perdão abre o coração para uma nova vida, sem ter aquela pessoa como centro de suas ações.

“Perdoa, que perdoando terás a tua alma em paz e a terá quem te ofendeu. (Madre Teresa de Calcutá)”

Perdoar não significa esquecer, fingir que não aconteceu. Perdoar é deixar de sofrer, se livrar de uma prisão interior e obviamente aprender com o ocorrido, desenvolvendo defesas próprias para evitar que ocorra novamente. Perdão, sem aprender com a experiência, á alienação.

Portanto, devemos sair da tristeza, nos levantar e viver a vida, por mais difícil e problemática que ela seja para alguns indivíduos, agindo assim, certamente gozaremos de um pouco mais de saúde e alegria, uma vida com mais sentido, todos somos todos especiais, e se precisarmos de ajuda podemos contar com as Terapias Florais e diversas outras Técnicas Holísticas preciosas no auxílio dessas enfermidades da alma.

“A misericórdia é o complemento da mansuetude, pois os que não são misericordiosos também não são mansos e pacíficos. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam uma alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio das almas elevadas, que pairam acima do mal que lhes quiseram fazer. Uma está sempre inquieta, é de uma sensibilidade sombria e amargurada. A outra é calma, cheia de mansuetude e caridade. (Allan Kardec).






Beijos,
Jane Valery


Fonte: Flávio Pedro dos Santos, Terapeuta Holístico